nao sei porque voltando a ver as fotos agora, me lembrei da tal da branca de neve... imagino que seja porque as maçãs ficaram tão vistosas nessa árvore! e como eu nao comi nenhuma delas... ficaram como um 'conto de fadas', uma lenda. aliás, localizadas numa árvore na praça da estaçao já teriam algo de 'lenda', né?! ! giane
Depois do curso de hj no sindicato, voltei para casa lembrando que neste dia um moço parou perto da gente enquanto amarrávamos as maças e perguntou: "Isto é arte também?" Quando a Cristina perguntou para ele por que ele achava que era arte, ele respondeu: "Por causa da cor da linha".
Ficamos conversando sobre isto depois e hj voltou para minha cabeça. O incomum é logo ligado como arte.
Outro ponto que eu gostaria de enfatizar, é quando ele diz "TAMBÉM". Na Praça da Estação estava acontecendo o MIP. E mesmo que pareça muito longe, as pessoas que moram ou ficam diariamente na pça tiveram oportunidade de ver, sentir e pensar sobre algo diferente do cotidiano.
Oi Tina, educadora linda! Como vai você? Os seus pequenos e os pequeninos da UMEI, tudo bom? Menina, vocês estão de parabéns. Amei a intervenção com as maçãs. Beijos. Sil
Obrigada pelos comentários! Vindo de vocês, não esperava outra coisa que não fosse a amabilidade que as caracteriza!
Gi, a "macieira" virou lenda mais rápido do que imaginávamos... em uma hora as maçãs desapareceram.
Thaís, que bom q gostou da experiência! Façamos outras tantas juntas!
Ei, Sil, obrigada por seu carinho de sempre! Desejo-lhe macieiras nos dias difíceis... às vezes a vida parece tão árida que a gente acaba tendo que inventar macieiras... se não as vemos, não as encontramos, que possamos então torná-las possíveis.
Achei genial, a intervenção que fez com a 'macieira" na praça da estação, gostaria de estar lá para verr a reação das pessoas.Me deu vontade de fazer isso... Kátia Cardoso
Eu não fiquei p ver!As pessoas que comeram as maçãs, muitas delas moradoras de rua, não ficaram à vontade p colhê-las na presença minha e de Thaís. Percebemos isso e saímos. Não registramos a ação das pessoas(as coletas).
"Eu sou eu, mais as minhas circunstâncias".Ortega Y Gasset/
Formada em desenho pela Escola de Belas-Artes da UFMG e Especialista em Educação Infantil pela FAE/UFMG,sou professora da (para a) educação infantil da rede pública e estou atualmente na direção do SIND-REDE/BH (Sindicato dos Trabalhadores da Educação Pública Municipal de Belo Horizonte). Trabalho com ensino da arte para crianças pequenas. Também desenho no/o mundo sempre que posso.
nao sei porque voltando a ver as fotos agora, me lembrei da tal da branca de neve... imagino que seja porque as maçãs ficaram tão vistosas nessa árvore! e como eu nao comi nenhuma delas... ficaram como um 'conto de fadas', uma lenda. aliás, localizadas numa árvore na praça da estaçao já teriam algo de 'lenda', né?!
ResponderExcluir!
giane
Depois do curso de hj no sindicato, voltei para casa lembrando que neste dia um moço parou perto da gente enquanto amarrávamos as maças e perguntou: "Isto é arte também?" Quando a Cristina perguntou para ele por que ele achava que era arte, ele respondeu: "Por causa da cor da linha".
ResponderExcluirFicamos conversando sobre isto depois e hj voltou para minha cabeça. O incomum é logo ligado como arte.
Outro ponto que eu gostaria de enfatizar, é quando ele diz "TAMBÉM". Na Praça da Estação estava acontecendo o MIP. E mesmo que pareça muito longe, as pessoas que moram ou ficam diariamente na pça tiveram oportunidade de ver, sentir e pensar sobre algo diferente do cotidiano.
Gostei muito da experiência!
Abraços,
Thaís.
Oi Tina, educadora linda!
ResponderExcluirComo vai você? Os seus pequenos e os pequeninos da UMEI, tudo bom? Menina, vocês estão de parabéns. Amei a intervenção com as maçãs. Beijos. Sil
Ei, meninas!
ResponderExcluirObrigada pelos comentários! Vindo de vocês, não esperava outra coisa que não fosse a amabilidade que as caracteriza!
Gi, a "macieira" virou lenda mais rápido do que imaginávamos... em uma hora as maçãs desapareceram.
Thaís, que bom q gostou da experiência! Façamos outras tantas juntas!
Ei, Sil, obrigada por seu carinho de sempre! Desejo-lhe macieiras nos dias difíceis... às vezes a vida parece tão árida que a gente acaba tendo que inventar macieiras... se não as vemos, não as encontramos, que possamos então torná-las possíveis.
Bjs!!!
ainda em tempo:
ResponderExcluirno comentário acima ao ler:
"amabilidade que as caracteriza"
ler:
"amabilidade que as caracterizam"
Cristina,
ResponderExcluirAchei genial, a intervenção que fez com a 'macieira" na praça da estação, gostaria de estar lá para verr a reação das pessoas.Me deu vontade de fazer isso...
Kátia Cardoso
Eu não fiquei p ver!As pessoas que comeram as maçãs, muitas delas moradoras de rua, não ficaram à vontade p colhê-las na presença minha e de Thaís. Percebemos isso e saímos. Não registramos a ação das pessoas(as coletas).
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